terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

SINCRETISMO NO CARNAVAL E FESTA JUNINA

“Eis que (...) espalharei esterco sobre o vosso rosto, e esterco das vossas festas; e com ele sereis tirados”(Ml 2.3).”Do conúbio adulterino da Igreja com o Estado é que surgiram todos os males que infirmam o cristianismo”. Eduardo C. Pereira.
Quando o imperador Constantino I(280-337dC) proclamou-se cristão, designou bispos e pastores para elevados cargos públicos. A Igreja retirada das catacumbas e apoiada pelo imperador foi impondo seu cristianismo aos povos das nações dominados pelo império romano. Porém, nesse processo de evangelismo compulsório e conivente, absorveu-se muito da idolatria, da mitologia das festas daqueles povos.”Não havendo profecia o povo se corrompe”, Pv 29.18. Assim é que se implantaram no calendário cristão costumes, festas e rituais das religiões pagãs, que deram origem ao sincretismo religioso em que se misturam deuses do paganismo e do fetichismo com supostos “santos” em cerimônias pseudocristãs.
Dessa mixisórdia originou-se um culto politeísta e mitológico que desfigura e avilta o cristianismo, conforme lemos até nos dicionários e nas enciclopédias seculares. Por exemplo:
“Carnaval(Do it .carnevale.)S.m. No mundo cristão medieval, período de festas profanas que se iniciava, geralmente, no dia de reis(Epifania) e se estendia até a quarta-feira de cinzas, dia em que começava os jejuns quaresmais.(Consistia em festejos populares e em manifestações sincréticas oriundas de rito e costumes pagãos, como as festas dionisíacas, as saturnais, as lupercais, esse caracterizava pela alegria desabrida, pela eliminação da repressão e da censura, pela liberdade de atitudes críticas e eróticas)”(Auélio-Século 21- grifos meus).
“Carnaval- Palavra derivada do latim carnelevarium, que significa ‘abandonar a carne. Refere-se à antiga proibição religiosa (Igreja Católica) de comer carne durante os quarentas dias da quaresma”(Enciclopédia Microsoft Encarta 99).
Os textos a seguir foram copiados de um artigo da revista Isto é e assinados pela jornalista secular Luíza vilaméa. O título do texto é “Uma mistura profana”.
No sincretismo brasileiro, o catolicismo se mesclou a ritos indígena, cultos afro-brasileiro e espiritismo Kardecista.(...)”Católica fervorosa e organizadora de uma “festa do divino” que dura quinze dias, Maria Celeste Santos, a dona Celeste, é figura de destaque em São Luiz do Maranhão. Quando o Papa João Paulo II visitou a cidade em outubro de 1991, ela foi escolhida para lhe entregar uma bandeja de prata em nome da população. Na época circulou pela cidade o boato de que o presente havia sido oferecido a sua Santidade pelo vodum Averequetê que teria se incorporado em dona Celeste durante a solenidade”.
“Ela sempre assumiu que é consagrada a Averequetê. Além de católica praticante, dona celeste é também uma das líderes espirituais da Casa das Minas, um terreiro fundado em 1840 para cultuar os voduns.(...) a fusão de doutrinas aparentemente antagônicas não é uma exclusividade de dona Celeste. Por todo o país, o sincretismo prolifera em terreno fértil, em especial entre católicos e seguidores de cultos afro-brasileiro”.
Reginaldo Prandi, mestre em história das religiões, afirma que esse sincretismo se formou no século 19, quando os escravos, deixando as senzalas e morando já nas cidades, implantaram o culto aos seus deuses. De acordo com as tradições africanas, divindades conhecidas como orixás governavam determinadas partes do mundo. No catolicismo popular, os santos também tinham esse poder. Iansã protege contra raios e relâmpagos e Santa Bárbara protege contra raios e tempestades. Como as duas trabalham com raios houve o cruzamento!
“Ocorrem variações regionais. Um exemplo é Oxossi, que é sincretizado na Bahia como São Jorge, mas no Rio de Janeiro representa São Sebastião. Cultuados nas duas mais populares religiões afro-brasileiros, o candomblé e a umbanda, cada orixá corresponde a um santo católico”, afirma Prandi.
Antônio Flávio Pierucci, professor de sociologia da USP, afirma que a umbanda é a mais sincrética das religiões afro-brasileiras e acrescenta: “Não é a toa que no maior país católico do mundo, a passagem de ano é uma festa profana, com brasileiros de todas as origens sociais vestidos de branco, fazendo suas oferendas para Iemanjá” (grifo nosso).
E as festas juninas? O que são? “comemorações populares de espírito lúdico. Algumas têm origem religiosa, tanto católico, como de cultos afro-brasileiros. Tradicionalmente, iniciam-se a 12 de junho, véspera do Dia de Santo Antonio, e vão até o final do mês, quando, no dia 29, se comemora o Dia de São Pedro.
Nessas festas há fogueiras, danças de quadrilha, fogos de artifício, comidas típicas:pé-de-moleque, pipoca, canjica, bolo de fubá e quentão”(Almanaque Abril, 1998). Podemos comparar o carnaval e as festas juninas com alguns fatos relatados tanto na Bíblia como na História dos Hebreus, de Flávio Josefo. Por exemplo:
Aniversário de Herodes (Mt 14.3-12 e Mc 6.17-29). Jerusalém iluminada por fogueiras estava em festa! O povo festejava com danças, comilanças e bebidas. Em palácio, lauto banquete oferecido pelo rei Herodes aos oficiais e nobres da Galiléia, regado com os melhores vinhos. Salomé, enteada de Herodes, se exibe em danças sensuais ante os seus olhares incestuosos. Num acesso concupiscente de liberalidade, o rei lhe oferece como prêmio até a metade do seu reino! Sua mãe, Herodíades para vingar-se de João Batista, que reprovava sua vida em adultério com seu cunhado Herodes, manda que Salomé peça a cabeça do profeta em um prato.
Assim morreu João Batista: numa noite de festa iluminada por fogueiras em conseqüência de danças, comilança e bebedeira. Parece incrível, mas é também assim que os devotos foliões comemoram o “Dia de São João”.
Por que comemorar as datas dos “santos” fazendo exatamente aquilo que eles menos aprovariam! Pior ainda é que alguns crentes tomem parte nesses festejos em honra a Momo, o deus das trevas e do erotismo; e a Baco, deus do vinho e da embriaguez. Assim como a sombra acompanha o corpo, desgraças, embriaguez, desastres, adultérios, brigas, ferimentos e mortes acompanham o carnaval e as festas juninas. Dezenas de pessoas morrem ou são mutiladas pelas explosões dos fogos de artifício. Operários que trabalham nas fábricas de explosivos, empregados nos depósitos, comerciários, além dos festeiros e circunvizinhança. Os balões têm provocado incêndios em matas e de prédios. As drogas e os “quentões” consumidos livremente nos bailes e quadrilhas acarretam embriaguez, devassidão, brigas e assassinatos tais como acontecem durante o carnaval.
“Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados e para que não incorras nas suas pragas”, Ap 18.4. “Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em coisas impuras; e eu vos receberei”,2Co 6.17.( MP)
Dixi

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

AQUELE QUE TEME A DEUS SERÁ ABENÇOADO NA SUA FAMÍLIA

Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos! Pois comerás do trabalho das tuas mãos, feliz serás, e te irá bem.
A tua mulher será como a videira aos lados da tua casa; os teus filhos, como plantas de oliveira, à roda da tua mesa. Eis que assim será abençoado o homem que teme ao Senhor!
O Senhor te abençoará desde Sião, e tu verás o bem de Jerusalém em todos os dias da tua vida. E verás os filhos de teus filhos e a paz sobre Israel (Salmo 128)
Dixi

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

JONH HUSS : O profeta da Boêmia

Jonh Huss nasceu por volta do ano 1370, quando a Reforma Protestante ainda não havia acontecido e a Inquisição romanista estava a pleno vapor. A Boêmia éuma região da Europa Central ocupada hoje pela República Tcheca.
Em 1400, com cerca de 30 anos, Huss foi ordenado sacerdote. Desde o início de seu ministério, quando assuiu o púlpito da Capela de Belém, em Praga, tornou-se um incômodo e um obstáculo paara muitos de seu colegas, pois pregava constantemente contra os privilégios do clero e defendia a necessidade urgente de uma reforma religiosa. Eloquênte pregador, Huss exerceu rapidamente forte influência sobre o povo. Os nobres também foram influenciados. Claro que alguns destes simpatizaram com seu discurso apenas pelo o interesse que tinham de limitar o poder da Igreja Católica Romana, mas uotros nobres o seguiram por convicção. Para se ter uma idéia do poder romanista na Europa, e especialmente naquela região, estima-se que, na época, metade do território nacional boêmio pertencia á Igreja Católica Romana, enquanto a coroa detinha só a sexta parte do território.
Com fervor espiritual, Huss foi mais além. Traduziu, pela primeira vez, o Novo Testamento para a língua boêmia. O seu povo começou a ler a Bíblia, a qual tinha acesso, e a perceber os erros de Roma.
É importante dizer que Jonh Huss não fora sempre assim. No início de sua vida, era alinhado a Roma, apesar de, ao ler a Bíblia em latim, começar a descordar de alguns pontos defendidos pelo romanismo por não encontrar base bíblica para eles. Com o passar do tempo,suas convicções do distanciamento de Roma em relação à Palavra de Deus só cresceram. E sabendo que na Inglaterra já havia algum tempo que os chamados lolardos - seguidores do reformador inglês John Wycliff(1329-1384) - tinham convicções semelhantes, entrou em contato com a obra do reformador inglês e encontrou ainda mais argumentos bíblicos contra o romanismo. Isso fez com que Huss enfatizasse cada vez mais em sua mensagem a autoridade da Bíblia acima das tradições romanistas.
Não demorou muito para Roma intervir, empedindo Huss de pregar. O arcebispo local encarregou-se disso, mas o profeta da Boêmia não esmoreceu. Continuou pregando e, por isso, foi excomungado em 1411. Porém, algo pior ainda esperava Huss. O papa entrou em guerra contra o rei de Nápoles e, para financiar o conflito, decidiu vender indulgências. Ou seja, ofereceu remissão de pecados mediante pagamento à igreja de determinada quantia em dinheiro. Em poucos dias, os vendedores chegaram à Boêmia, tentando usar todo tipo de método para persuadir as pessoas. Indignado, John Huss pregou contra a venda. Em seu protesto, afirmou, citando a Bíblia, que só Deus poderia conceder perdão aos homens e ninguém jamais poderia vender algo que procede somente de Deus. Seu discurso foi tão poderoso que movimentou todo o país contra a venda de indulgências. Roma, então, declarou pela segunda vez que Huss fora excomungado e começou a persegui-lo a fim de matá-lo.
A pedido do imperador, Huss mudou-se para Praga, partindo para o sul da Boêmia, onde permaneceu até que, em 1414, foi convidado à participar do Concílio da Igreja Católica Romana em Constança, na Alemanha. O evento prometia abrir espaço para que Huss espusesse seu caso, então ele aceitou comparecer. Chegando alí foi convidado pelo papa à uma assembléia composta apenas de cardeais. Nela, foi acusado formalmente de heresia sem espaço para se defender, e levado em seguida para a prisão.
Em Junho de 1915, John Huss foi julgado. Em nenhum momento foi-lhe permitido defender-se. Só exigiram que se retratasse, mas Huss recusou-se e foi condenado à fogueira. No dia 6 de Julho, foi levado até a Catedral de Constança, onde foi forçado a ouvir um sermão sobre "A teimosia dos hereges". Em seguida, teve seus cabelos cortados, uma cruz foi desenhada em sua cabeça e recebeu uma coroa de papel decorada com desenhos de diabinhos. Mais uma vez, exigiram que Huss se retratasse, mas afirmou: "Estou preparado para morrer na verdade do Evangelho que ensinei e servi". Huss morreu cantando Salmos e profetizando: "Vocês hoje queimam o ganso(Huss, na lingua Boêmia, siguinifica ganso), mas daqui a cem anos Deus levantará um cisne o qual não podereis queimar". Detalhe: 102 anos depois, em 1517, Lutero iniciou oficialmente a Reforma Protestante.
Ousa alguém chamar esse monstro que condenou à fogueira o profeta da Boêmia, de "sucessor" do apóstolo Pedro?
Dixe

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Pistoleiros rendidos ao Príncpe da Paz

Para quem acha que história de pistoleiros errantes é coisa do pasado e aconteceu apenas no certão nordestino, com cangaceiros como Virgulino Lampiáo, está muito enganado. A Região Sul do Brasil também viveu um clima parecido, com gente armada até os dentes, onde a lei era imposta por valentões e posseiros. Estamos falando de Mauá da Serra, uma pequena cidade no norte central paranaense, com aproximadamente 12 mil habitantes.
Tempos atrás, nesse município, moravam os famosos pistoleiros, pessoas contratadas para matar os posseiros que invadiam as fazendas da região. Mauá da Serra tem sua economia baseada no plantio de soja, frutas, milho e hortaliças, além de corte de madeiras. No entanto, a história da cidade começou a mudar com a chegada do Evangelho, há mais de 5o anos. O municípo tem uma Igreja Católica Romana e dez igrejas evangélicas, sendo sete Assembléias de Deus, cada uma com suas respectivas congregações.
Hoje, Mauá da Serra é testemunho de que o Evangelho transforma, pois 6o% da popoulação é evangélica ( e a maioria da Assembléia de Deus), com mudanças que podem ser observadas em vários segmentos da sociedade. É fácil encontrar crentes tanto entre os mais simples trabalhadores rurais como nos mais graduados escalões da prefeitura e no meio empresarial. Na cidade, não existe carnaval, salões de bailes ou danceterias, e o número de bares é limitado. a grande atração turística de Mauá da Serra é a festa do Milho, evento que celebra o final da colheita do grão,cuja produtividade do município é destaque em âmbito nacional. A festa já é tradicional na região e conta todo ano com milhares de participantes. Na abertura do evento, o Pastor Joel Alves Farias, líder da Assembléia de Deus local há 12 anos, é sempre convidado para fazer uma oração.
Diante deste testemunho, somos encorajados a ganharmos mais almas pra Jesus, e, não nos preocupemos com quem não crer em milagres. Deus vai nos entregar esta cidade em nossas mãos. Upanema será uma "Mauá da Serra "do Nordeste. Basta espera pra ver. Não precisa ninguém ficar nervoso.
Dixe

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Evangelho influencia queda de homicídio em São Paulo

Uma pesquisa elaborada há dois anos e meio, e que passou despercebida na mídia, aponta o crescimento evangélico como um dos fatores que contribuíram para a diminuição de homicídios no Estado de São Paulo entre 1999 e 2004. Esses dados só comprovam aquilo que percebemos no dia-dia.Pena, que muitos não percebam isto. A transformação de vidas que abandonam a delinquência e os vícios para servir a Deus após serem tocadas pelo Evangrlho, é uma realidade que muitos peferem ignorar.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008


O Lugar de Maria na Teologia Cristã
Maria é uma das personagens bíblicas mais discutidas da teologia cristã. Na verdade, a importância demasiada a Maria não se dá pelo fato de ela ser a mãe de Jesus, mas muito mas porque os católicos a transformaram em deusa, mãe de Deus, padroeira, concebida se pecado, sempre virgem , mediadora, advogada, intercessora, co-redentora, senhora de todos etc.Esqueceram-se da humildade de Maria (Lc 1.48), quando ela mesmo afirma que Deus atentou na humildade de sua serva, e construíram para ela alteras, catedrais, santuários, cidades e muito mais importante do “cristianismo” Esqueceram-se que, no cristianismo,só um deve ser adorado: Deus, que encarnou em Cristo.É bom lembrar também que Maria não passou de um instrumento de Deus para trazer Jesus ao mundo. Depois disso, principalmente no livro de Atos, na Igreja iniciante, ela não teve nenhuma destaque.foi uma crente como todas as demais mulheres da Igreja primitiva.Então, como Maria se tornou a “Nossa Senhora” do catolicismo romano?O culto à virgem Maria teve início na Igreja Católica Romana no ano 609 com Bonifácio IV, ao mesmo tempo em que a invocação dos santos e dos anjos. Em 803, no Concílio de Maguncia, foi instituída a festa a Assunção de virgem Maria. Em 1125, aparece pela primeira vez ns cânones de Leão idéia da imaculada concepção de Maria e só em 1317, João XXII ordena a reza “Ave Maria”. O dogma da imaculada conceição de Maria só foi proclamado em 1854 por Pio IX.Essa é, pois, a prática histórica da religião Cristão adulterada pela igreja de Roma e que está em contradição com a verdade bíblica e os ensinos apostólicos. Essa é uma pratica idólatra herdade de outros cultos pagãos mais antigos (babilônicos, helênicos e outros) em que o culto da divindade feminina era muito freqüente. Essa divindade foi cristianizada com a simples mudança de nome. Maria se tornou uma deusa por decisão da Igreja Católica, não por Deus.O lugar de Maria na teologia cristã é de instrumento da bênção de Deus para o mundo. É claro que a bíblia está cheia de homens e mulheres usados por Deus para realizar a sua obra. Da mesma forma que o senhor usou Moisés,Isaias,Débora, todos os patriarcas, todos os profetas e todos os seus servos em todos os tempos, Ele usou Maria para cumprir a mui sublime a missão de dar á luz o salvador do mundo. Vale salientar que o fato de Deus usar uma pessoa para uma obra grandiosa não a transforma em um deus ou em alguém sublime.Maria, mãe de Jesus, foi um vaso escolhido. Quando Gabriel disse-lhe “Salve, agraciada”, Maria respondeu “Eis aqui a serva do senhor”(Lc 1.28,38). Ela foi escolhida e chamada para cumprir a missão de dar a luz ao Filho de Deus e a cumpriu fielmente, tendo uma vida normal como qualquer outra mulher, vivendo com seu marido José, de cuja união vieram a nascer filhos e filhas. A profecia de que uma virgem daria a luz o salvador do mundo se cumpriu em Maria porque ela aceitou ser o canal (Is 9.6). Jesus foi, segundo a bíblia, seu primogênito(Mt 1.25)depois dessa missão, Maria se tornou uma esposa e mãe como qualquer outra mulher. Cuidou de sua casa e teve filhos(Mt 12.46). Depois, congregou na Igreja Primitiva(At 1.14), onde não teve nenhuma destaque. Ela foi apenas uma serva de Deus.Aliás, quando Jesus iniciou seu ministério, Maria tentou ter um destaque de mãe sobre Ele, mas o mestre deixou claro que ela já tinha cumprido sua missão e não tinha nenhuma função especial no seu ministério. Quando Jesus estava pregando, ela chegou, chamou-o e Jesus deixou que o ministério era dele e que Maria não tinha poder sobre seu ministério(Mt 12.46-50). No casamento em Caná, Jesus responde com a mesma firmeza depois de uma intervenção de Maria. “Que tenho eu contigo?” (Jô 2.3-4). Jesus estava ensinando que tinha um compromisso com o Pai. Quando Ele estava entre os doutores, afirmou para sua mãe:* Convém cuidar dos negócios do meu pai” (Lc 2.49).O único ensinamento que Maria deixou para ser seguida está em João 2.5: “Fazei tudo quanto ele vos disser”. Então,os evangélicos são, nesse sentido, os maiores seguidores de Maria, porque estão se esforçando para cumprir tudo que Jesus disse e nunca tentando seguir a Maria ou colocá-la como mediadora entre Jesus e a Igreja (idéia que Maria não aprovaria de forma alguma). Maria é apenas nossa irmã e serva de Deus. Dixi